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domingo, 24 de janeiro de 2016

CANAL VIRTUAL PARA ESTUDOS DE COMPROVAÇÃO DAS QUESTÕES DE RECONHECIMENTO DE CURA DO CÂNCER COM BASE NA FOSFOETANOLAMINA













PRIMEIRO ENSAIO 24 DE JANEIRO DE 2016 FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA

FOSFOETANOLAMINA

PRIMEIRO ENSAIO
24 DE JANEIRO DE 2016
FARMACOLOGIA CLÍNICA
DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA
FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL
Eedição 2016
Farmacologia Clínica
Aplicada as Drogas Quimioterápicas
FORMAÇÃO CONTINUADA
EM SAÚDE
FOSFOETANOLAMINA
Capítulo I

Neoplasias: Etiologia oncogênica. 
1 - Etiopatogenia do câncer.

O câncer é  uma enfermidade de etiología multifatorial(Neoplásicas). De forma em geral podemos dizer que a etiopatogenia evidencia a origem ou causa que leva o desenvolvimento de uma patologia. Etimologia: "( ) + (path(o)- πάθος gr. 'padecimiento' o 'sentimiento') + (géneia- γένεια gr. 'nacimiento', 'proceso de formación')".

Em relação a etiologia não há que se falar(em etiologia) como termo restritivo de uma ciência isoladamente. A biologia, a criminologia, a psicologia, a medicina e várias outras ciências possuem em seu campo de atuação a presença de conhecimento etiológico, visando a busca das causas que deram origem ao seu objeto de estudo. O conceito abrange toda a pesquisa que busca as causas de determinado objeto ou conhecimento, por exemplo, na idetificação das causas que geram o câncer. A etiologia nos leva a entender outra categoria: Semiologia. Envolve os métodos de obtenção de informações para a tomada de decisões de tratamento(Lévêque, Pierre., 1990).

1.1 – Farmacologia Clínica.

1.1 – Farmacologia Clínica.

A farmacologia clínica é uma ciência que estuda as interações dos componentes químicos dos fármacos com os diversos sistemas biológicos do corpo humano.
Essas interações podem resultar em ações(farmacocinéticas e farmacodinâmicas)que podem ser benéficas, ou maléficas(caso dos efeitos terapêuticos dos medicamentos, nos casos dos efeitos adversos ou reações adversas dos fármacos, etc).
As estatísticas médicas indicam que os casos de câncer aumentam de forma exponencial ano a ano, precisamos enquanto pesquisadores(sem prática clínica), profissionais de saúde(habilitados para o exercício profissional) se qualificar cada vez mais para atender da melhor forma possível esses novos casos.
As instituições acadêmicas e hospitalares devem fomentar a formação em EDUCAÇÃO CONTINUADA que vise ao aprofundamento dos conhecimentos e habilidades técnicas em áreas específicas para profissionais com graduação nas áreas de: Medicina, Enfermagem, Engenharia Clínica, Farmácia, Física Médica, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Patologia Clínica, Psicologia e Serviço Social e os Farmacologistas Clínicos,objetivando, ainda,  instituir grupos e  programas de Residência, Cursos de Especialização, Aperfeiçoamento e Atualização na área do tramanto e acompanhamento do paciente oncológico, e desenvolver  atividades comuns aos cursos de Residência e Especialização instituindo disciplina de Seminários de Pesquisa em Atenção Oncológica (Módulo Interdisciplinar), etc.


A Farmacologia Clínica é parte integrante do tratamento farmacológico.
A oncologia é uma especialidade médica que estuda os diversos tipos de cancros, tumores malignos, e a forma como esses tumores se desenvolvem no organismo, assim como o seu tratamento. Para cada tipo de câncer há um tratamento específico, ou mais indicado, podemos citar como exemplos de tratamentos a cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e em alguns casos inclusive a utilização de mais de um tratamento em conjunto(SILVA, Professor Cesar Augusto Venâncio.).
A Farmacologia Clínica no campo oncológico vem ganhando grande projeção acadêmica.
Recomendamos aos pesquisadores (em especialização, mestrado e doutorado): FARMACOLOGIA DO CÂNCER - Área de concentração: Farmacologia e Terapêutica Experimental e Clínica.
Descrição: Desenvolvimento e avaliação clínica e pré-clinica de fármacos antineoplásicos(https://www.ufrgs.br/farmacologia/?page_id=106).

Farmácia Hospitalar em Oncologia. Objetivo: Desenvolver conhecimentos teórico-práticos em Farmácia Hospitalar na perspectiva da assistência integral ao paciente oncológico. TÓPICOS EM DISCUSSÃO: Abordagem didático-pedagógica na área da saúde. Abordagem teórico-prática do método científico. Prevenção e Controle do câncer no Brasil. Bases moleculares do câncer. Oncologia clínica. Diagnóstico e tratamento dos tumores sólidos e hematológicos. Farmacologia e farmacocinética dos antineoplásicos e medicamentos de suporte. Abordagem multiprofissional do paciente oncológico. Conceitos básicos de Bioquímica, microbiologia e hematologia clínicas. A dor no paciente oncológico. Suporte nutricional parenteral e enteral. Farmacotécnica hospitalar: produção de medicamentos estéreis, não estéreis e formulações especiais. Garantia e Controle de Qualidade. Assistência Farmacêutica. Atenção Farmacêutica. Farmácia Clínica. Biossegurança. Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância. Gestão em Farmácia Hospitalar em Oncologia. http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=389

1.1 – Etiologia do câncer.

1.1 – Etiologia do câncer.

Na etiologia do câncer os fatores genéticos e componentes ambientais, notadamente alguns vírus, certos agentes físicos e substâncias químicas variadas , têm papel decisivo no aparecimento de vários tumores humanos e de animais.
É na verdade em outras palavras tumores entendidos como o resultado de agressões ambientais em um indivíduo geneticamente suscetível.
Não existe causa única para o câncer, nem um modo único de ação dos cancerígenos.
Em resumo, o câncer é o produto final de um processo complexo que se desenvolve em múltiplos estágios.
Observemos que em cada um destes, ocorrem alterações genéticas(mutações) e epigenéticas (promoção) em células suscetíveis, as quais acabam adquirindo crescimento seletivo e expansão clonal.
Existe um pensamento, ideia, de que a ciência médica atual pressupõe que o câncer se desenvolve, em última instância, em um substrato molecular das células - o DNA - sobre o qual atuam fatores ambientais de ordem variada.  
No plano citogenético o entendimento, é que o câncer pode ser considerado uma doença genômica de células somáticas.
Assim, o câncer decorre de alterações permanentes na molécula de DNA.
Numerosos genes são importantes no estudo dos tumores. Duas classes deles, porém, têm maior interesse por serem os alvos principais das alterações genéticas que ocorrem nas neoplasias.
Exemplos, os oncogenes, que são genes cujos produtos favorecem o crescimento celular descontrolado; genes supressores de tumor, genes de reparo de DNA e genes da apoptose, estes são genes cuja ação tendem manter as células dentro dos limites fisiológicos de crescimento e diferenciação.

Podemos dizer que as neoplasias surgem quando ocorrem alterações qualitativas e/ou quantitativas desses genes. 

Ensaio 1 Bibliografia.

Bibliografia.
FILHO, Geraldo B. etalii. Bogliolo : Patologia – 5ª edição, Rio de Janeiro – Guanabara
Koogan, 1994
Lévêque, Pierre; "As Primeiras Civilizações. Vol. III - Os indo-europeus e os semitas", Lisboa-Portugal:Edições 70, 1990, 168p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Saúde-doença: uma concepção popular da etiologia. Cad. Saúde Pública [online]. 1988, vol.4, n.4 [cited 2011-03-13], pp. 363-381 . Available from:  <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1988000400003&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0102-311X. doi: 10.1590/S0102-311X1988000400003.
Oxford University Press: A New History of Ireland - Prehistoric and Early Ireland (Volume I), Edited by Dáibhí Ó Cróinín; ISBN13: 9780198217374, ISBN10: 0198217374, 1302 pp.

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